E meus temores, meus amores meu suor, meu tom maior sua sujeira, sua peneira de gostos longes, eu sou um monge trago a mim, me vejo sem fim triste fico, enquanto me estico em versos vãos, que só meus são.
Um comentário:
Anônimo
disse...
"ocê verseia bunito!" (Rosa para Fidélis - peça Rosa de Cabriúna) =B .. tomo esses versos teus para mim, sinto-os, mergulho neles, assim como nessa minha saudade que me afoga cada dia mais fazendo-me conhecer a escuridão da solidão. Ilumina-me e salva a luz, a corda, que é a espectativa e a certeza de te ver mais uma vez, espero que logo.
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"ocê verseia bunito!" (Rosa para Fidélis - peça Rosa de Cabriúna) =B .. tomo esses versos teus para mim, sinto-os, mergulho neles, assim como nessa minha saudade que me afoga cada dia mais fazendo-me conhecer a escuridão da solidão. Ilumina-me e salva a luz, a corda, que é a espectativa e a certeza de te ver mais uma vez, espero que logo.
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