Uma rapidinha.

Vamos lá.
Tenho alguns minutos até minha tia voltar e meu sossego acabar.


Na faculdade as coisas vão indo mal. As provas são difíceis e mesmo quando eu sei a matéria, me bate um pânico, suficiente pra não lembrar nada. Esperemos as sub. semana que vem.

Fui à uma apresentação da OCAM, Orquestra de Câmara da UPS, ontem, depois de passar o dia "estudando". Muito bom, relex total. Mas tive que sair antes do fim, senão ia ficar tarde pra voltar pra casa.

Pretendia ir assistir Blue Man Group amanhã, domingo. Mas vejo que não vou. Paciência, numa próxima quem sabe.

Os amigos estão, em sua maioria, em itapê, mas eu tenho prova segunda, quinta e sexta...
Uma semana e entro de férias. A semana mais esperada.

Queria escrever um pouco mais, mas não tou conseguindo ultimamente.
Terminei de ler o primeiro volume dOs Miseráveis, muito bom, diga-se de passagem. Preciso achar agora o segundo. O livro é repleto de críticas, à isso e àquilo, chega a ser comovente em algumas partes. A inocência e ingenuidade de algumas pessoas e a frieza e desvirtuosidade de outras. Mas deixo para pessoas como Victor Hugo escrever sobre a índole e a indolência do homem.

Quanto a mim, continuo na peleja. Árdua peleja, essa dos que escolhem o caminho dos porquês e não estão preparados para o que vão encontrar. Na verdade, estar preparado para o que vai encontrar é erro. Se está a procura do desconhecido, não se sabe o que vai encontrar. O problema reside em como lidar com o que encontrar.
É fato que não dá para se ter uma saída para cada percalço que a vida impõe, mas sempre tem-se uma noção disso e daquilo, e quando chega algo novo e inesperado, abala e faz tropeçar.
A glória está em se levantar e continuar, mas até aí tem muito, senão qualquer um teria sua glória.

Vivendo e aprendendo que a vida que almejamos é feita de ilusão, e que quando se vive, descobre-se algumas farsas, muitas farsas. Foi preciso sair da minha vida pra descobrir o que é vida, e ainda não me acostumei. As coisas não são bonitinhas como se parece. [Tá parecendo texto pessimista, mas estou tentando ao máximo contornar isso].
Não sei se esses últimos dias que eu tenho passado têm me deixado mais neurótico, estressado, cansado, e isso reflete no meu modo de ver algumas coisas, mas sei que tudo esta se desvirtuando, o que eu queria se está mostrando feio e complicado. Não consigo ver beleza no que eu tinha como propósito da minha vida...

Já passam das 22h e eu prometi sair do computador faz tempo.
A fome bate ao estômago, me lembrando que nem tudo se resume em lamurias e exaltações, ainda mais, virtuais.

Com dores de cabeça vos deixo, assim como deixo um abraço e um beijo na testa.

[mais que uma rapidinha...]