Cara, que frio!

Começo meu relato de hoje com o fato de que me surpreendi.
A Globo não mente sempre.
Pelo menos no que diz respeito à previsão do clima desse fim de semana [entenda-se fim da semana, não sábado e domingo, apenas,] eles acetaram em cheio. Não tá frio, tá gelado. Algo mais intenso. Abriram a geladeira do mundo!

Enquanto isso [com meus dedos doloridos] continuo o relato do meu cotidiano enfadonho.

Primeiro, e mais importante, [pra não perder o costume de falar dela,] recebi o email do fulano que ficou de mandar os dados para o relatório de amanhã. De amanhã, vejam bem. Creio que só conseguirei entregar lá por segunda, depois de um desconto de um ou dois pontos [muito, dado que o relatório estará <ironia>uma beleza</ironia>.]

Faculdade continua em greve, se soubece da palhaçada teria ido pra Terrinha [leia-se Itapetininga] no meio da semana. Ficou tarde, muito em cima. Arranjei festa pra ir amanhã, [ou hoje, sexta,] pegar todas. Pegar todas mesmo. Gripe, resfriado, etc... Festa na Poli com esse frio, quer o que???

Frase do dia: "Não há limite. Integre tudo pra Deus, pois dele tudo deriva."
[Roubada do nick do Lulu XD]

Falando em integrar, eu estudei hoje. Não fui pra faculdade e fiquei estudando em casa. Aprendi a derivar e integrar umas boberinhas q não tinha aprendido ainda. Muito bom sr. Eros!

Querem um pouco de filosofia de mesa de bar?
Ai vai...

Estive visitando alguns sites, blogs e flogs da vida, e notei que nem sempre dizer "...mas não fique assim. A vida é bonita, sorria..." adianta. Alias, adianta não é a palavra. O mais correto seria é necessário. Há tanta beleza no triste quanto há no alegre. Na simplicidade de se expor angustiado assim como sorridente.
Não confunda com dar valor à depreciação, solidão profunda e sem volta, amargura dolorida. Isso é doença e deve ser tratada. E com urgência.
Falo do estado de espirito, da transitoriedade do humor. Da submissão dos nossos hormônios às banalidades cotidianas. [Banalidades cotidianas, gostei disso.]

Um lindo dia de sol é maravilhoso, nuvens branquinhas contornando isso e aquilo, passáros, calor, gente sorrindo. Mas aquele dia estranho e cinzento, que parece presságio de mal agouro, que não sabe se vai ou se fica, que pesa na nuca, ele também tem muito de bonito. Ja pensou em quantas vezes foi por causa dele que você teve que mudar sua rotina, planos e algo legal acabou acontecendo?
Não falo que ele só é bonito, assim como o dia de sol tem seus percaussos.

Chega por hoje?
Sim.

Dor nas costas; esse sofazinho não é nada ergométrico!
Adios amigos, e hasta la vista.

[frio, muito frio]