da maquete interminada, metáfora de uma vida de passagem, concebida com a melhor das intenções mas com a vontade de quem para antes de terminar, que muda de assunto antes do primeiro argumento, de quem quer ir antes de saber onde e quer voltar antes de ter ido.
Da nostalgia de palavras e imagens do passado que montam o quebra cabeça do presente. E que desmonta com as peças que vem a completa-lo no futuro.
Sobram ideias, falta-me vontade.