Estamos ai, novamente...
Com muito frio, um pouco de fome, tédio e poucas companias oportunas.
Vou escrever no blog só pra não ficar a toa... na verdade eu deveria estar estudando, [ah, não, de novo nããão!], talvez isso nem vá ao ar. Tenho feito muito disso. O dia que descobrirem a senha do blog vão ver os meus posts escondidos. xP
Tenho feito bons programas por aqui. Ontem sai, fui prum lugar chamado "Beco", onde a turma vai treinar malabarismo. Não preciso falar que foi muito legal né? Dae dormi no Lulu e fui hoje cedo ao mercadão e comi um mega sanduiche de mortadela hahaha. Muito bom. =]
Mas de verdade eu não sei o que escrever aqui, ou então vale aquela velha história do "eu sei o que escrever, mas isso jamais sairá das profundezas da minha cabeça que, por enquanto, é um lugar seguro para essas coisas ;D" então fica nessa mesmice, nesse marasmo de sempre e AHHHHHHHHH...
Tou ouvindo Doors, sonsinho muito bacana. =]
Tá, isso não importa...
Tão fazendo cebola a milanesa e calabreza com queijo aqui na rep. =D
Tá, isso não importa também...
Tava pensando... Acho que descarreguei muita endorfina esses dias... Ri demais... E tou naquela deprê que a turma fala ser a depre de um extasy, quando vc libera toda a endorfina e aquela história inteira.
Ou é paranóia mesmo, dessas que eu tenho de época em época, sem muita regularidade e sem sentido algum.
Passam da 1h e eu tenho que dormir.
Fiquem com a graça de deus.
[amém]
20080617
20080607
Paradóxo da falta do que fazer
Venho por meio destas palavras, informar-lhes que não estou com a mínima vontade de escrever qualquer coisa no blog.
[fôdasse]
[fôdasse]
20080601
PeriscÓpio
Veja bem, do ponto de vista do pobre felino doméstico, o gatinho de estimação que você amassa quando chega da escola, o fogão é apenas um obstáculo de grau de dificuldade baixo para alcançar aquele pedaço de pizza de anteontem que você tanto zelou para comer 'naquela' laríca.
Se colocarmos a situação no âmbito geral, as moscas que permeiam começam a se irritar, dado o fato de que a caixa está fechada e, mais, as formigas conseguiram invadir por aquelas frestas entre as dobrinhas do encaixe.
Não fosse suficiente, um mal cheiro começa a desbravar os comodos, a começar pela própria cozinha, sala e além.
Passado um tempo, a caixa já não é mais problema. Num trabalho em equipe, gato derruba, cachorro estraçalha, levam o que interessa e constatam que pouco dali ainda lhes têm utilidade.
Espuminhas brilhantes, que dão vontade de morder, tomaram conta do pobre pedaço da rodosa. Identifica-se uma calabresa ao lado, uma azeitona do outro, talvez.
Pense bem, agora, no carnaval que rola nas bandas da mussarela, logo ao lado do catupiri e o tomate murcho.
Tenho pra vocês um vídeo que exprime bem o que eu quero dizer mas, este, com um pobre pernil:
Delicado e sutil, não? Eu colocaria até meigo.
O problema no geral, ainda que não se perceba ou talvez se arrisque 'ah, a sujeira' ou então 'oh, puxa, e que farei agora para almoçar?' ou ainda 'quem foi o filho da puta que pisou na merda e entrou em casa sem limpar os sapatos???', fica sendo os gatos que, mesmo nojentos como são, experimentaram beliscar parte da azafama e o resultado é uma semana de degetos ao longo da casa e o cachorro que, uma vez que se tenha impedido já pela 17ª vez de comer o que não deve, implica com a porta e faz xixi toda vez que ela está aberta.
O mais engraçado de tudo isso é a cara que você faz ao ver essa epopéia na sua cozinha, algo parecido com:
E com isso faço o desfecho da mensagem que eu queria passar hoje: crianças, não brinquem com fogo, não corram com tezouras e, de forma alguma, tentem olhar para o sol diretamente com um telescópio, você vai enchergar muito mais do que estrelinhas.
Fiquem com a paz.
[e não a dêem pra ninguém =]
Se colocarmos a situação no âmbito geral, as moscas que permeiam começam a se irritar, dado o fato de que a caixa está fechada e, mais, as formigas conseguiram invadir por aquelas frestas entre as dobrinhas do encaixe.
Não fosse suficiente, um mal cheiro começa a desbravar os comodos, a começar pela própria cozinha, sala e além.
Passado um tempo, a caixa já não é mais problema. Num trabalho em equipe, gato derruba, cachorro estraçalha, levam o que interessa e constatam que pouco dali ainda lhes têm utilidade.
Espuminhas brilhantes, que dão vontade de morder, tomaram conta do pobre pedaço da rodosa. Identifica-se uma calabresa ao lado, uma azeitona do outro, talvez.
Pense bem, agora, no carnaval que rola nas bandas da mussarela, logo ao lado do catupiri e o tomate murcho.
Tenho pra vocês um vídeo que exprime bem o que eu quero dizer mas, este, com um pobre pernil:
Delicado e sutil, não? Eu colocaria até meigo.
O problema no geral, ainda que não se perceba ou talvez se arrisque 'ah, a sujeira' ou então 'oh, puxa, e que farei agora para almoçar?' ou ainda 'quem foi o filho da puta que pisou na merda e entrou em casa sem limpar os sapatos???', fica sendo os gatos que, mesmo nojentos como são, experimentaram beliscar parte da azafama e o resultado é uma semana de degetos ao longo da casa e o cachorro que, uma vez que se tenha impedido já pela 17ª vez de comer o que não deve, implica com a porta e faz xixi toda vez que ela está aberta.
O mais engraçado de tudo isso é a cara que você faz ao ver essa epopéia na sua cozinha, algo parecido com:
E com isso faço o desfecho da mensagem que eu queria passar hoje: crianças, não brinquem com fogo, não corram com tezouras e, de forma alguma, tentem olhar para o sol diretamente com um telescópio, você vai enchergar muito mais do que estrelinhas.
Fiquem com a paz.
[e não a dêem pra ninguém =]
Assinar:
Postagens (Atom)